quarta-feira, 21 de março de 2012

Welcome

Ui! Adoro estados do Facebook deprimentes ou então amorosos! Adoro aquelas declarações amorosas de ir buscar um baldinho para vomitar num instante. Não, a sério... Who the hell cares? Eu não quero saber, muito sinceramente. Tudo bem escrever lá mas não coisas da vida privada porque acho que ninguém quer saber e por muito que não queira, sabe e depois vêm todos preocupadinhos com aquela treta do "não sei quem andou a espalhar isso sobre mim". Ai não sabes? Let me help you: Facebook! Sim, porque há personalidades de uma inteligência tremenda que colocam tudo no Facebook e depois ficam indignadas quando as abordam. Really, kill yourself. 
Depois há outras que vão para lá fazer o habitual mural dos coitadinhos onde só esperam ler "Oh, não fiques assim" ou "ele não te merece" ou "eu compreendo-te". Não, isso é estúpido porque se querem escrever as vossas mágoas, façam um blogue! Ora, eu não vou para o Facebook colocar "Desiludiste-me! Não sou mais a tua irmã!" Mas qual irmã qual quê? Vivem a achincalharem-se e ainda estabelecem graus de parentesco. Tudo bem, somos todos irmãos e irmãs mas cada um come em sua casa e é escusado andarem para trás e para a frente com esses murais. Escrevam frases filosóficas, escrevam parte da letra de uma música, escrevam parvoíces mas estados deprimentes, por favor, mais não. O Facebook tem-se assemelhado a um poço de lamentos sem fundo! 

1 comentário:

  1. True Story Hayley,

    Uma vez fiz um status sobre o 11 de Setembro, recebi um ou dois likes, acho que falava do número de vítimas e tinha um vídeo e tudo. Depois as pessoas fazem status "Fiz franja" e recebem 20 likes e eu fico do género, de que é realmente estas pessoas querem saber? Para mim a grande parte dos teenagers são zombies (e os de The Walking Dead ainda são muito mais espertos acredita).
    Mas pronto, nem vale a pena ligar, e só vou mesmo ao facebook quando "é preciso" não vou lá por não ter nada para fazer, se não tenho nd para fazer arranjo.

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"Procura o que escrever, não como escrever." Séneca
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