Eu nunca olhei muito tempo as borboletas porque elas escapam-se-me por entre os dedos. Apenas as vejo agora. Ah! Seres vivazes e cheios de liberdade. Sem desgostos, sem manias, sem choro, sem rosto melancólico. Quem me dera ser uma. Na inocência de um dia cálido, nas brumas das brisa que adeja levemente as pétalas e as engana com o movimento. No singelo mover de asas que as torna num ser dos céus e das patas finas que as fazem ser um ser da terra. Donas da terra e do céu.
Agora voem. Voem para longe, damas do céu e da terra. Voem para onde o vento vos leva.
Que giro :)
ResponderEliminarBeijinho*
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